Conjunto Volare de anel e brincos com pérolas e cravejado de zirconias, em banho de ouro 18k.
Anel ref 871:
dimensões do frontal: 20 x 26mm
altura da caixa: 12mm
largura min do aro posterior: 6mm
pérola shell 9mm
aletas laterais com fundo texturizado
peso: 12,1g
Brincos ref 872:
dimensões: 54 x 18 x 9mm
8 microzirconias/ peça, ou 16/par
pérola shell 9mm
fixação: por pinos e tarraxas 8mm
peso (do par, com tarraxas): 11,1g
material: liga metálica em banho de ouro 18k, com Certificado de Garantia
acabamento primoroso, leveza e requinte!
alta resistência
não descasca
não escurece
qualidade superior
único, design exclusivo
em embalagem segura e vedada
acompanham Nota Fiscal e Certificado de Garantia do banho
disponibilidade imediata
Pérolas: origem, tipos, propriedades e manutenção
Sintetizando elegância e sofisticação, as pérolas são o que de mais clássico exista no mundo da joalheria. Trazendo a ideia de pureza, sua beleza é atemporal, fascina a todos, está sempre na moda. Não há idade para usá-las, combinam desde looks sofisticados como mais despojados.
Origem
Naturais: raras e caras, são produzidas por ostras em reação a corpos estranhos invasivos. Um grão de areia que adentre pode ser suficiente para desencadear o processo de produção da pérola.
Sem interferência humana, de cada milhão, apenas uma ostra produz pérola natural com reais qualidades.
Cultivadas: o processo de desenvolvimento é o mesmo das pérolas naturais. A identificação entre uma e outra é, por vezes, feita na aplicação de raio X.
Após a maturidade das ostras e dependendo do núcleo inserido pelos criadores, as pérolas demoram entre 6 meses a 6 anos para estarem prontas. Ao final, apenas 5% terão qualidade para serem envolvidas na produção das grandes joias. Peças, como colares, demandam seleção minuciosa envolvendo até 10 mil pérolas, para se reunir exemplares com idênticas
características de formato, tamanho, cor e brilho.
Shell: muito usadas na produção de joias, tem núcleo de porcelana ou resina, coberto com pó de madrepérola, o mesmo de que são formadas as pérolas naturais, e chegam a ser até mais perfeitas. Mantém a aparência e temperatura das pérolas naturais. Têm ótima relação custo / benefício.
Sintéticas: com núcleo de vidro ou plástico, são cobertas por tinta e verniz. São mais aplicadas em peças simples, como bijuterias.
Variações
Pérolas de água salgada: usadas desde a Antiguidade, no passado era obtidas em áreas perigosas, com risco aos mergulhadores. Em técnicas atuais, entre as obtidas, destacamos:
1) Akoya: cultivadas em águas do Japão e da China, provenientes de ostras perlíferas, as menores do mundo. Têm um diâmetro inferior aos das pérolas dos mares meridionais, formas perfeitamente esféricas, lustro luminoso, que valorizam a doçura de suas cores. Vão de 2 a 10 mm (mais raras), têm cor branca ou creme.
2) South Sea: cultivadas nas costas australiana, indonésia e filipina, as pérolas dos mares do Sul são as mais belas e maiores do mundo, de nácar excepcionalmente espesso, lustro acetinado único, proveniente do favorável ambiente em que são cultivadas. Vão de 9 a 20mm. Os tons brancos, prateados e dourados são sutis, raros e característicos.
3) Tahiti: conhecidas como pérolas negras, ou ainda cinza, azuis, verdes ou roxas. Além de no Tahiti, desenvolvem-se em ilhas e lagoas da Polinésia Francesa. Formadas por camadas espessas, que conservam a cor e lustro, caracterizam-se por sua variedade de formas, tamanhos de 8 a 16mm, qualidades e nuances naturais.
Pérolas de água doce: predominantemente da China, a maioria é branca, assemelham-se às Akoya quanto ao tamanho e formato, mas existem ainda em outras formas e em tons pastéis.
Quanto às Biwa, do...