Nas páginas de Chamas Vivas, a parceria de Michael McDowell e Tabitha King incendeia a imaginação.

Chamas Vivas nos convida a embarcar em uma extraordinária saga do sul dos Estados Unidos, iniciada por Michael McDowell e habilmente concluída após sua morte por Tabitha King. McDowell, consagrado autor de Elementais, deixou para trás o manuscrito inacabado ao falecer, em 1999. Com uma maestria digna de uma artista das palavras, King assumiu a responsabilidade de dar vida ao enredo, criando uma obra que se torna mais do que uma continuação, mas uma colaboração entre dois mestres.

Entrelaçando elementos de assassinato, culpa, inocência, corrupção e sobrevivência, Chamas Vivas conta a história de Calliope “Calley” Dakin, que, com apenas sete anos, vivencia o brutal assassinato e desmembramento de seu pai. No rescaldo do terrível acontecimento, Calley e sua mãe se veem cercadas por acontecimentos inexplicáveis que as exilam para Pensacola Beach. Lá, em uma casa que é uma réplica exata da residência da falecida bisavó de Calley, uma mulher as aguarda, pois Calley é uma garotinha incomum.

A DarkSide® Books, conhecida por suas edições cuidadosas e selecionadas, traz para os leitores brasileiros essa obra singular. Os darksiders poderão adentrar os recantos mais sombrios e misteriosos do sul dos Estados Unidos enquanto acompanham a saga de Calley. King, ao honrar o legado de McDowell, nos presenteia com uma história que vai além do convencional e que explora os limites entre os vivos e os mortos, entre o real e o sobrenatural.

Quando falamos sobre o gótico sulista dos Estados Unidos, percebemos uma riqueza cultural que se enraíza em tradições e lendas locais, criando uma atmosfera única e enigmática. Chamas Vivas oferece uma história envolvente e se insere nessa tradição, abordando temas profundos e nuances da região, onde o calor escaldante do clima se mescla com mistérios obscuros e tradições familiares.

Chamas Vivas é a pedida perfeita para os fãs do gênero sobrenatural. Prepare-se para ser cativado por esta jornada única através do gótico sulista, onde as chamas da imaginação ardem intensamente.