Suave, poética e reflexiva, assim é retratada a caminhada de Maria, cheia de vida, de ganhos e perdas, de vitórias e revezes, com direito a trilha sonora, como reminiscências de um filme.
A nossa personagem é real, não somente na forma literal, mas porque exalta a “Maria” que temos dentro de nós e mostra quão humano somos quando fazemos um balanço sobre nossas relações, seja com família, trabalho, amores, amigos e até desafetos.
Ela nos leva ainda a refletir sobre como lidamos com as situações e principalmente sobre como nossa essência se sobressai quando somos postos à prova no trabalho e na vida, direcionando aí a nossa trajetória.
O que é mais encantador em Maria, é que ela não tem a pretensão de ensinar, mas sim de dividir o que aprendeu. E há muito a aprender sobre gestão, relacionamentos no trabalho e como lidar com situações difíceis, sempre com uma trilha sonora.
Ora de maneira emotiva, ora de forma engraçada, ela consegue com leveza despertar a nossa curiosidade para o próximo acontecimento, para o próximo capítulo e principalmente para saber qual acorde terá a próxima canção.