LÚLEK

A história do menino que saiu de uma campo de concentração para se tornar o Grão Rabino de Israel

LAU, ISRAEL MEIR

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Sinopse

Lúlek, apelidado assim pela mãe, passou por momentos muito difíceis e que lhe custaram muito tempo de sua vida, sendo obrigado a crescer de forma precoce. Mesmo assim, ele superou a Shoá (holocausto em hebraico) até se tornar um líder religioso de grande influência. Narrado em primeira pessoa e carregado de emoção e fé, o livro descreve várias situações de perigo que chegam a ser chocantes pela veracidade das informações. Israel Meir Lau, que ocupou por mais de 10 anos a posição de líder mais importante da religião judaica, já fez contato com líderes de todo o mundo. Uma publicação comovente e de extrema importância histórica e política. A obra elucida questões do Estado de Israel sobre o conflito com os palestinos e sobre a soberania de Jerusalém, além de explicar a posição do judaísmo no mundo moderno.

Dados do Livro

ISBN 9788573589825

PESO 878g

DIMENSÕES 23 x 16 x 2.5

IDIOMA Português

TIPO ITEM Livro Nacional

NÚMERO DE PÁGINAS 544

NÚMERO DA EDIÇÃO 1a EDIÇÃO - 2011

CÓDIGO DE BARRAS 9788573589825

ACABAMENTO BROCHURA

AUTOR LAU, ISRAEL MEIR

Sobre o (a) Autor (a)

YISRAEL MEIR LAU

O rabino Israel Meir Lau é o presidente do Conselho YadVashem e ex-rabino-chefe do Estado de Israel e TelAviv-Yaffo.

Israel Meir Lau nasceu em 1937 em Piotrków Trybunalski, Polônia. Em 1942, a maioria dos judeus da cidade foi deportada para Treblinka. Entre as vítimas estava o rabino de Piotrków, o pai de Israel, Rabi MosheChaimLau.

Israel, na época um menino de cinco anos conhecido como "Lulek", foi salvo da deportação por uma série de socorristas - judeus e não judeus. Em novembro de 1944, durante uma seleção, sua mãe Chaya conseguiu uní-lo com seu irmão mais velho, Naftali, que foi enviado para um campo de trabalhos forçados. Chaya foi assassinada em Ravensbrueck. Lulek foi deportado junto com Naftali para o campo de trabalho escravo de Czestochowa e de lá para Buchenwald.

Aos oito anos, ele foi libertado em Buchenwald pelas forças americanas.