Em Mito e Direito: A Festa de Eros, Bruno Di Marino reúne reflexões sobre o direito e sua inserção na vida. Reflexões críticas, livres, pulsantes, encadeadas sob a perspectiva do Mito. Mito, aqui, não como sinônimo de mentira, mas como tentativa de resgate de um elo de pensamento perdido, de um pensamento de solicitude, que pensa com o corpo inteiro, a fantasia e com o coração. Eros, a explosão da existência, f a liga e conduz a trama. Sua festa é o prer da palavra, a orgia do sentimento, a epifania do sentido. O pensamento deve ser um ato de júbilo e agradecimento. Talvez, quiçá, o livro deva ser lido como um romance. O que parecerá, de início e ao longo do texto, desconexo e fragmentário, ganhará, ao final, coesão e significado maior. Que o livro, enfim, seja lido sonhando, apaixonadamente.