O Bio Nutricci é um suplemento alimentar com Lacticaseibacillus rhamnosus GG que auxilia na saúde do trato gastrointestinal. Nosso produto é fabricado com cepa probiótica GG liofilizada com 10Bi por comprimidos nas apresentações de 10 e 30 comprimidos. BENEFÍCIOS
Saúde intestinal 3,5,10,11 Saúde relacionada à hospitalização 4 Saúde respiratória 4, 12 Saúde Imunológica 15 Saúde bucal 13, 14 CONTÉM
Lacticaseibacillus rhamnosus GG (ATCC 53103); Maltodextrina. NÃO CONTÉM
Açúcares; Lactose; Glúten; Gordura Trans. Conheça mais o Bio Nutricci
O Bio Nutricci utiliza em sua fórmula a cepa probiótica GG liofilizada (ATCC53103) com 10Bi GG que é considerada Nível 1 em evidência científica pela Organização Mundial de Gastroenterologia (WGO), e possui diversas características que fazem deste probiótico ser muito utilizado e estudado, ao qual, produziram os principais conceitos sobre a utilização dos probióticos de modo geral: 1-18 Sobrevive e prolifera em meio ácido gástrico e intestinal
Sobrevive a enzimas biliares
Tem capacidade de adesão às células intestinais (enterócitos) e prolifera na superfície intestinal
Produz um biofilme na superfície do intestino que tem efeito protetivo sobre a parede intestinal
Guideline pela WGO: 1 Tratamento de gastroenterite e diarreia aguda;
Auxílio na erradicação do H. Pilory;
Prevenção da diarreia associada ao uso de antibióticos;
Prevenção da diarreia nosocomial;
Diminui infecções de crianças usuárias de creches;
Nos sintomas de SII;
Melhora os distúrbios gastrointestinais funcionais relacionados com dor abdominal.
Referências: (1) Diretriz da Organização Mundial de gastroenterologia WGO. Probióticos e prebióticos 2017. (2) Underwood MA, et al. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2009;48(2):216-25. (4) Vanderhoof JA, et al. The Journal of Pediatrics. 1999;135(5):564-8. (5) Hojsak I, et al. Pediatrics. 2010;125(5):e1171-7. (6) Isolauri E, et al.Pediatrics. 1991;88(1):90-7. (7) Gueimonde M, et al. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2006;42(2):166-70.7. Lahtinen SJ, et al. J Allergy Clin Immunol. 2009;123(2):499-5019. Hatakka K, et al. J Dent Res. 2007;86(2):125-30. (10) Sindhu KNC, et al. Clinical infectious diseases: an oficial publication of the Infectious Diseases Society of America. 2014;58(8):1107-15. (11) Aggarwal S, et al. Indian J Med Res. 2014;139(3):379-85. (12) Hojsak I, et al. Clin Nutr. 2010;29(3):312-6. (13) Nase L, et al. Caries Res. 2001;35(6):412-20. (14) Glavina D, et al. Coll Antropol. 2012;36(1):129-32. (15) Davidson LE, et al. Eur J Clin Nutr. 2011;65(4):501-7. (16) Vos WM. 2009. Proc Natl Acad Sci United States Am 106:17193 –17198. (17) EFSA Panel on Biological Hazards (BIOHAZ). EFSA Journal. 2015; 13:4331. (18) Capurso, L – Thirty Years of Lactobacillus rhamnosus GG, a review. J Clin Gastroenterol, 53 supplement 1, March, 2019. GRAS Notice No GRN 000049. 2002. (19) Valéria Agamenonne, Cyrille AM Krul, Ger Rijkers, Remco Kort et al. BMC Gastroenterology (2018) 18:103. https://doi.org/10.1186/s12876-018-0831-x